Trocando muralhas por pontes
Pubblicato il 25-03-2009
“Não podemos esperar até que tenhamos um carro para visitar um doente, de ganhar na loteria para fornecer cestas básicas às famílias quem precisam, de ter uma loja bem sucedida para doar roupas, ou de nos aposentar para ajudar alguém que está sofrendo. Quem precisa, está precisando agora e não pode esperar”.
As palavras da educadora Carmem Victor da Silva – especialista em Direitos Humanos, Não Violência e mediação de conflitos – “acenderam uma luz” sobre o último encontro de terça-feira (tema: a Campanha da Fraternidade), confirmando o que dizia Dom Luciano: “é preciso se comprometer pessoalmente através de gestos concretos de perdão, solidariedade e partilha. Da justiça de cada um nasce a paz para todos”.
As palavras da educadora Carmem Victor da Silva – especialista em Direitos Humanos, Não Violência e mediação de conflitos – “acenderam uma luz” sobre o último encontro de terça-feira (tema: a Campanha da Fraternidade), confirmando o que dizia Dom Luciano: “é preciso se comprometer pessoalmente através de gestos concretos de perdão, solidariedade e partilha. Da justiça de cada um nasce a paz para todos”.
Carmem contou alguns dos inúmeros encontros e desafios que “mudaram” sua vida, relatando várias experiências pessoais e profissionais com os refugiados, no Brasil e na Europa. A segurança não surge construindo muros, mas edificando pontes entre as pessoas, aprendendo a não considerá-las como inimigas, diferentes, estrangeiras... mas simplesmente como pessoas, com exigências, sentimentos e sonhos.
Obrigado Carmem!