É de projetos, e não de provocações, que se vive

Pubblicato il 02-07-2020

di Redação Sermig

Como é que se faz para explicar aos jovens sobre a vida deles, sobre onde podem acabar parando? Como é que se faz? Não sei se as palavras bastam; aliás, não bastam mesmo!

Meu jovem amigo, olhe mais além... Como é que você se imagina daqui a vinte anos? Quais sonhos, quais projetos você tem para a sua vida? Não se vive de provocações, mas de projetos. De projeto em projeto você constrói a sua solidez. Tente! Coragem! 

Precisamos trabalhar melhor sobre isto, ter grande credibilidade junto aos jovens para fazê-los entender que as provocações só vão fazer deles uns “cretinos” (mas dizendo isso sem nunca ofender ninguém, é claro). Ajudemo-nos, ajudem-me a desenvolver uma linguagem que possa ajudar qualquer um que tenha tomado o caminho da provocação, da imagem que não serve para nada. 

Ajudem-me a ajudar melhor, sobretudo os jovens, a compreender que eles podem ser a novidade. Eles podem ser aquela novidade que o poder não leva mais em consideração, e talvez assim possamos iniciar um novo mundo. 

Bom dia ao querido Brasil. Bom dia à Itália, à querida Jordânia. Bom dia a cada um que nos segue. Bom dia, lhes quero bem. Bom dia, lhe quero bem. E o bem, se é bem, é para sempre. O meu, o nosso é para sempre.

 

Ernesto Olivero, fundador do SERMIG

 

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